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FICÇÃO HISTÓRICA 
 

O TESOURO DO SANTA ROSA
 

Em 1726 o Galeão Santa Rosa, então a mais poderosa nau portuguesa, liderava uma frota de 44 navios saindo de Salvador para Lisboa, carregando tesouros inestimáveis para o rei de Portugal. Só no Santa Rosa havia 6,5 toneladas de ouro, alem de pedras preciosas e outros bens. Na costa de Pernambuco, explodiu o paiol de pólvora e o navio afundou com o ouro do rei. Esse ouro jamais foi encontrado.

Esse livro narra a história de um dos raros sobreviventes, como ele fez para localizar o ponto do naufrágio e a tentativa de resgate por parte dos seus descendentes um século e meio depois.  Um romance histórico cheio de amor e ódio, que oferece uma visão da época do naufrágio e da tentativa de resgate.

ELISE, A AMANTE.
 

Aos 18 anos Napoleão perdeu a virgindade com uma prostituta que encontrou nas ruas de Paris. Registrou isso em seu diário e ficou vivamente impressionado com ela. Essa é a história dessa prostituta, da forma como criou vida e acompanhou o desenrolar da história da França em seu período mais revolucionário como amante do Imperador.

Elise é um personagem de ficção inserido em um dos períodos mais instigantes e discutidos da história ocidental.

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REBECA, ESPERE POR MIM

Essa é a história de um Pracinha que deixou no Brasil a sua namorada Rebeca, judia de ascendência italiana e foi lutar contra o nazismo / fascismo de Hitler / Mussolini. E do seu pai, oficial da Marinha do Brasil que virou diplomata e desempenhou uma missão secreta que o levou a Alemanha.

É preciso que se compreenda como era o Brasil daquela época, com 45.000.000 de habitantes e exportando café, algodão e açúcar. O que desejava Getúlio Vargas, seu Ministro da Guerra Eurico Gaspar Dutra, que pendia para os germânicos e o outro ministro, o das Relações Exteriores, Osvaldo Aranha, que remava para o lado dos americanos. 

Sobre Osvaldo Aranha, os historiadores brasileiros estão muito endividados com o que ele representou. 

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